20/12/2007

Curtas e Noddy!

Era um cavalo tão gay que até usava um Selim Dion…

Um melão tão entesoado que os amigos chamavam-lhe melãocio.

Um dromedário tão estúpido que lhe chamavam camelo.

Um gajo que fumava tanto que todos lhe diziam: cinzeiramente!

Era um banco de esperma e ninguém se sentava nele!

Um gajo que se peidava tanto que quando ia à água não boiava: flatulava.

Os rios são pobres porque dormem debaixo da ponte.

Um juiz tão amador que toda a gente lhe chamava leigo.

Um coelho que deixou de comer para ficar mais lebre.

Um culturista tão triste que tinha que acartar um haltere-ego.

Um camelo tão cansado, tão cansado que se transformou num dormedário.

Se o símbolo é uma cruz, porque é que não lhes chamam cruztãos?

Um porco tão esperto que até lhe chamavam raciosuíno.

Um gajo que gostava tanto de água com gás que tinha uma paixão pelatónica.

Somos um país dedicado ao turismo e, por isso, importamo-nos um bocado.

Galinha depois de ter sido violada por um galo: - Ao pinto que isto chegou!

Só de há uns tempos para cá é que a Abraço faz sentido – finalmente, pode-se abraçar a mulher!

O pessoal que estaciona no lugar reservado aos deficientes não devia ser multado. Está bem que não são deficientes, mas são anormais!

Um caixote do lixo que gostava tanto que as pessoas lá fossem que de cada vez que ia lá alguém transformava-se num contentor.


Sem comentários: